Quais são os principais nutrientes para o ganho de massa muscular a partir dos 50 anos?
Dificuldade em ganhar massa muscular? Descubra quais são os principais nutrientes que ajudam você a ter mais força. Confira!
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Para ganhar massa muscular não existe uma fórmula exata e mantê-la pode ser uma missão tão desafiadora quanto. Tudo depende de estrutura, metabolismo e práticas de cada um, mas a pergunta principal é: por que a manutenção de massa muscular é tão importante no decorrer das nossas vidas? Entenda melhor sobre as mudanças no nosso corpo e as necessidades nutricionais para o ganho de massa no texto de hoje.
Acontece que o desgaste dos tecidos musculares é um processo natural do organismo e, com o passar dos anos, o nosso corpo encontra mais dificuldade em sintetizar as proteínas que reconstroem nossos tecidos.
Para que essa reconstrução aconteça, nosso corpo utiliza os aminoácidos, principalmente os essenciais, que estão nas proteínas presentes em nossa alimentação. Esse consumo, aliado a atividades físicas, são responsáveis pelo ganho de massa muscular.
Quando somos jovens, até a fase adulta, o nosso organismo é capaz de produzir massa magra mesmo a partir de quantidades mínimas de aminoácidos, o que é capaz de garantir essa reposição que citamos anteriormente. Entretanto, com o passar dos anos, pode haver uma redução na capacidade de produção de aminoácidos no organismo.
Ou seja, o desgaste da massa muscular é um processo constante e natural, e com essa menor reposição de proteínas, o corpo passa a desenvolver cada vez menos músculos, afetando também a força e impactando o dia a dia do público sênior.
Com uma rotina que envolve prática de exercícios e alimentação equilibrada, tudo pode ficar mais fácil. O segredo está no consumo de nutrientes e quantidades específicas. Abaixo separamos os principais nutrientes que colaboram para o ganho de massa muscular.
As proteínas são os principais componentes estruturais e funcionais de todas as células do corpo, além de terem um papel essencial quando se trata de saúde e força muscular.
Boas fontes alimentares são: frango, carne vermelha (cortes magros, como patinho e músculo), peixes, ovos, leguminosas e oleaginosas como pistache, amêndoas, soja, lentilhas, grão de bico, feijão e lentilha.
Os carboidratos são grandes fornecedores de energia para realizar as atividades do dia a dia e até mesmo atividades físicas.
Boas fontes são: batata doce, pães, arroz integral e aveia.
A European Union Geriatric Medicine Society realizou um estudo chamado PROT-AGE, que indica que a ingestão proteica diária para pessoas acima de 65 anos deve ser de 1 a 1,2 grama por quilo de peso.
Essa quantidade é válida para idosos que não possuem uma rotina de prática de exercícios. Nesse caso, os idosos fisicamente ativos precisam consumir uma quantidade superior a 1,2 g/kg de proteínas por dia.
Pessoas com mais de 60 anos necessitam de maior quantidade de proteínas em relação aos jovens, pois precisam promover estímulos adequados à síntese proteica muscular. Com o envelhecimento natural, o organismo passa a usar recursos para construir e repor as proteínas do músculo com mais resistência.
A ingestão ideal de proteínas, associada à prática de exercícios físicos é a combinação perfeita para ganhar massa muscular e também para prevenir a perda.
Você pode complementar a sua rotina alimentar e de exercícios físicos com Nutridrink. O suplemento contém nutrientes que auxiliam no fortalecimento do corpo, contribuindo para o ganho de força e energia, pois contém alto teor de Vitamina D, Cálcio e alto teor de proteína, além de vitamina C, Zinco e Vitamina B12.
A indicação de uso do produto deve ser feita caso a caso pelo profissional de saúde conforme a avaliação clínica e nutricional do paciente. Consulte o seu médico, tire suas dúvidas sobre toda a linha Nutridrink e descubra qual deles é perfeito para as suas necessidades. Se quiser saber mais sobre toda a linha Nutridrink e descobrir dicas e receitas, siga @nutridrinkbrasil no Instagram!
OS PRODUTOS MENCIONADOS NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Referências Bibliográficas:
Mesmo sem a necessidade de uma dieta específica durante o tratamento oncológico, devemos estar atentos com a alimentação
O coronavírus pode não representar uma grande ameaça para quem é jovem e tem boa saúde. Mas idosos, principalmente os que possuem doenças crônicas, podem sofrer as consequências graves da doença.